“As notícias divulgadas sobre meu doping foram um tanto quanto exageradas!”, afirma Spider.
O lutador Anderson Silva quebrou a perna e agora a cara. Numa tentativa desesperada de voltar à boa forma que o consagrou como campeão do MMA, o “Spider” consumiu quantidades cavalares de esteroides, anabolizantes, hormônios de búfalo, cogumelos… em suma, toda e qualquer substância que aumentasse o seu desempenho atlético e, de quebra, desse um bom barato.
Com o que Anderson não contava eram os terríveis efeitos colaterais do inusitado coquetel de drogas: afinamento da voz, surgimento descontrolado de espinhas no rosto e no reto, fimose, crescimento exagerado de pelos no corpo…
Ao cabo de três semanas de tratamento, o atleta foi obrigado a suspender as drogas, não por ordens, mas por súplicas médicas de sua equipe. Ninguém sabia dizer mais no que Anderson estava se transformando.
Quando de sua mais recente luta no octógono, o comitê anti-doping não teve maiores problemas para contatar o uso de substâncias proibidas, já que a urina do lutador corroeu o pote de coleta, o piso do laboratório e dedo mindinho esquerdo de uma pobre enfermeira. Que agora será aposentada por invalidez.